Livro 33
Trata-se de uma história real de um menino, entrando na adolescência que sobreviveu ao terror nazista e, quase por milagre, seus pais e um seu irmão. Dois outros foram mortos pelo nazismo.
Trata-se de uma história real de um menino, entrando na adolescência que sobreviveu ao terror nazista e, quase por milagre, seus pais e um seu irmão. Dois outros foram mortos pelo nazismo.
É
um livro emocionantes que relata numlinguagem bem simples a tragédia
humana, os efeitos da guerra sem causa, o fanatismo desenfreado e,
com isso, a perda da noção humana, a perda do respeito à vida.
Nessa
história há o respeito profundo ao alemão nazista Oskar Schindler
que à sua maneira negou a violência nazista e, por meio de
estratagemas e subornos, salvou cerca de 1.200 judeus dos campos de
concentração.
O livro é também dedicado a ele.
O livro é também dedicado a ele.
A
vida em Cracóvia onde a família vivia, antes em Nareweka, era de paz. O narrador tinha uma
vida comum de menino em sua idade pré-adolescente.
Mas,
começaram pelos anos de 1938/1939 rumores sombrios do avanço
nazista que passaram a atacar os judeus, suas lojas, suas casas, num
crescendo de violência.
Na
Polônia os nazistas, com facilidade, venceram as forças polonesas e
invadiram a Polônia.
A
mesma politica antisemita foi adotada na Polônia, afetando de modo
severo a vida dos judeus.
Os
judeus de Cracóvia passaram, também a ser fustigados pelos nazistas
e adeptos a tal ponto que o narrador e sua família foram despojados
de seus bens, incluindo sua casa.
A
partir dai, todos passaram a viver o dia a dia da sobrevivência.
E
nessa luta intensa pela sobrevivência, a busca do que comer. Para
isso, o narrador remexia lixo em busca de algum alimento ou mesmo
casca de batatas
A
contracapa do livro explica o caminho dado à história:
“Quando
em 1939 o exército alemão ocupou a Polônia, Leon tinha apenas dez
anos. Logo ele e sua família foram confinados no gueto de Cracóvia
junto a milhões de outros judeus. “
Na
truculência dos nazistas, o menino Leon assistiu, entre as
humilhações por que passavam, a agressão violenta da qual seu pai
fora vítima, um homem trabalhador sempre preocupado com a família,
os esconderijos que a família improvisava para escapar da SS (em
português, “tropa de proteção”).
Trabalhando
na mesma fábrica de antes, um dia seu pai atendeu ao pedido de um
nazista se poderia abrir um cofre.
Com
suas ferramentas o cofre foi aberto até com facilidade. O nazista
era Oskar Schindler que de pronto o convidou para trabalhar em suas
fábicas.
Esse
alemão, um bom vivant, a partir dai praticamente de um modo ou
outro se opondo à violência nazista preservou a família de Leon e
centenas de outros judeus até por subornos polpudos pagos às suas
autoridades.
Ele
salvou mulheres com mais idade já separadas para os campos de
extermínio de Auschwitz,
entre
elas a mãe do narrador.
O
nome de Leon, por todas essas proximidades com Schindler,
foi
incluído na sua lista de trabalhadores e depois riscado. Com
coragem, se aproximou de soldado nazista que guardava os operários de Schindler e explicou que fazia parte
da lista, mas que fora riscado.
Vacilando, o oficial permitiu que o menino fosse admitido entre os trabalhadores de Schindler
e
sobreviveu.
[A capa revela seu tamanho em relação aos equipamentos que tinha que operar].
Com
o fim da guerra e a derrota nazista,
os judeus segregados em campos de concentração foram libertados por
soldados russos.
Em
1949 o pedido de imigração de sua família foi aceito e mudaram-se
para os Estados Unidos.
Ele
somente falaria de seu drama e de sua aventura de vida, à imprensa e
aos seus alunos – se tornara professor de nível médio – e ao
público após o filme de Steven Spilberg, “A lista de Shindler”
que “desvendou” esse nazista incomum, Oskar Shindler, benfeitor,
que passaria dificuldades com o término da guerra.
Havia
alemães que ao ouvir essas histórias não minimizavam a tragédia.
E não poderiam dizer que de nada sabiam.
Sepultura
de Oskar Schindler em Jerusalém que faleceu na Alemanha em 09.10.1974.
A inscrição em língua hebraica diz: "Justos entre as nações"; a inscrição
em alemão diz: "Salvador Inesquecível de 1200 Judeus Perseguidos". (Wikepédia).
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